Mais do que uma newsletter, menos que uma ameixa. Uma rubrica constituída por palavras ordenadas de modo a formar textos. Textos esses que poderão ser de ficção ou sobre tudo um pouco: devaneios, histórias pessoais, política, Inteligência Artificial, ciência, música ou simplesmente eu a tentar ter piada.
Podem esperar histórias, crónicas, sketches, sátiras e escatologia. Oh se haverá escatologia! Por isso preparem o vosso papel higiénico. Até porque sei que vão ler isto na sanita. E bem. Porque isto é cocó.
Palavras do Mestre André.
Desgraças de Deus.
Quem sou eu?
Olá! Sou o André Santos, natural de Santiago do Cacém e neto do Manel dos Jornais. Se perguntarem lá na terra quem era vão saber. Aliás, o meu logótipo faz alusão a isso mesmo.
O meu nome e de onde venho sei dizer, são factos. Agora quem sou realmente? Não sei. Não é isso que andamos todos cá a fazer? Sei que gosto de fazer outras pessoas rir, que sou curioso, que sou chato e falo muito, e que gosto muito, mas mesmo muito de (inserir coisa parva para fazer rir)1.
Também gosto muito de música e de basquetebol e, aparentemente, de escrever. Digo aparentemente porque não me era óbvio, só o descobri há pouco tempo. Então, se quiseres fazer parte desta descoberta, fica por aqui. Prometo que, no mínimo, vou tentar fazer-te rir. Se não o conseguir, peço desculpa. E depois podes ir (mais uma vez, inserir aqui o insulto preferido do leitor)2, sim?
O que preencheste neste espaço propositadamente deixado em branco diz mais sobre ti do que de mim. Eu pensei em disquetes. E tu?
Mais uma vez, isto diz mais sobre ti do que sobre mim. E eu juro que não pensei nas palavras “tia” e noutra que rima com “zona”. Pronto, eu pensei em “para a zona da tua tia!”. Desculpem. Zona rima com zona?
